quinta-feira, abril 28, 2005

Elitist Girl - Fonzie


As I see her now
she's a punk rocker
with purple spike hair
she goes to our shows
says we got softer
we're not politically correct

with tattos huuuuu....
yeah she dropped out of sch
ool

and she's doing the scene
I guess now she rulles

she's more radical than you

she says my time is over
and she'll throw a party as soon as I'm dead
it won't last, just passed
get out it's time you go
and that's about it

she won't talk to me 'cause my decision
my bubble punk is dead
says we'll never be like bad religion
so high we'll never get

with tattos huuuuu....
yeah she dropped out of school
and she's doing the scene
I guess now she rulles

she's more radical than you

she says my time is over
and she'll throw a party as soon as I'm dead
it won't last, just passed
get out it's time you go
and that's about it

well you know is sad
to be so mad
you used to show me
but it's not that bad
I'll be so glad to hug you again


Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt
Rumo...

Procuro um rumo no meio da névoa que se instalou neste caminho.
Sei o que devo fazer e para onde ir mas tenho medo dos obstáculos que tenho pela frente.
Evitar! É mais fácil, deixa-me mais aliviado!
Procuro um rumo que me oriente o futuro.
Vejo todas as imagens e sinto-as como minhas, mas tenho receio de decidir e o que decidir.
Enfim... estrada, vida, olhar para a frente.
Antecipar.
Controlar... será efectivo mesmo?
Odeio... ou talvez não, devo procurar um meio termo; relativizar, é isso!
Relativizar...
Procuro um rumo e sei qual é. Só preciso saber somar, subtrair, multiplicar e dividir. É tão fácil assim?
Encontrei um novo rumo, caminho na (tua) direcção...

(Sei que não terei sempre vitórias; sei que não perderei sempre, mas haverá bons e maus momentos. Queira eu saber reconhecer os bons para me reconciliar comigo próprio. Queira eu perceber os maus para aprender com eles e sorrir, porque os ultrapassei e porque sei que sempre continuarei a errar e a ter maus momentos, mas que isso não me vai abater.
E no fim... no fim...
Terei sempre este sorriso nos lábios...)

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

quarta-feira, abril 27, 2005

Deito-me quando muitos se levantam...

... e tenho por hábito ver o sol a subir no horizonte, por trás dos montes. É o amanhecer, o despontar do sol a crescer. Todos acordam na natureza: plantas, animais, pessoas... menos eu, que durmo - como o morcego.
Sou animal nocturno, habituo-me bem ao negro da carência de luz; sou eu também carente de iluminação e divirto-me com isso. Como o fazem os idiotas.
Acende-se o fósforo: é o sol a bater-me à porta!
Ele anuncia-se a mim, enquanto se despede da lua...
Vou vê-lo a levantar-se...

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

quinta-feira, abril 21, 2005

Machismo feminista

(Arcos de gás quente no sol - Portal do Astrónomo)

Tenho-me deparado com certas e determinadas opiniões femininas que me chocam até determinado ponto. Há uma coisa que todas as mulheres concordam intimamente, e que é:
- O homem (sexo masculino, portanto) não presta (é mau carácter)!
Acho que é a unica coisa, ou afirmação que todas aprovam a viva voz. Toda e qualquer uma já viveu experiencias ou soube casos em que o comportamento dos homens acaba por ferir uma companheira do mesmo sexo.
Ora, do que conheço as mulheres, consensuais é que não são. Arranjam defeitos para tudo, comentam e cochicham sobre tudo e todos, gostam de notar defeitos ou tiques ou estilos diferentes dos seus. Usam a perfidia nos comentários, e conseguem ser cruéis. No ponto de vista da conquista/conquistado, em termos passionais ou sexuais, e das pessoas com quem já falei, surgem mais oportunidades quando se é comprometido do que antes. Na minha estada por terras gaulesas elas tinham especial interesse em saber que eu era comprometido. Porquê isso?
Calculo que seja por uma questão de competição. As mulheres são batalhadoras natas, não gostam de perder nem a feijões, e adoram novos desafios. Que desafio melhor, e elogio incluído, é, para uma mulher, conseguir desviar o namorado de outra?
Depois nós, homens, é que somos maus e pérfidos! Falem com as vossas amigas e perguntem-lhes: se gostassem de um homem com namorada ou casado, estariam dispostas a lutar por ele? A maioria responde que sim, mesmo sabendo que irão trair outra do mesmo sexo. Se isso acontecer começam a pensar: afinal se ele traiu a outra comigo, há sempre alguém que o quererá desviar, logo tenho que ser ciumenta, reduzir as possiveis candidatas, e estar de olho para evitar passar de traidora a traida... - é aqui que se resume a perfídia do homem, na maioria dos casos! Ele é que é responsável por evitar ser caçado!
É claro que isto não acontece sempre e também há homens muito safados que gostam de ter e experimentar todas as mulheres do mundo. Curiosamente usam artimanhas que foram criadas pelas próprias mulheres, como parecerem aquele principe encantado perfeito, dizer que a amam para sempre... tudo fábulas, historias e anedotas, mas que fazem muita gente cair de cara.
Tentem perceber: Brasil, país tropical, quente, de paisagens bonitas, mulheres bonitas. Um homem que quer visitar o Brasil: turismo sexual muito barato; mulher que quer visitar o Brasil: turismo natural e paisagistico, com interesse nas vertentes da cultura fisica do corpo, da cirurgia estética... etc.
Não preciso provar nada, é apenas uma opinião. Mas façam um pequeno exercicio de memória e tentem notar o seguinte: as mulheres são extremamente discretas e nós, na maioria, não. Quando vêmos um decote ou umas pernas bonitas e destapadas temos tendência a olhar logo. Elas olham de forma discreta e nem sempre são chamadas à atenção por aquele homem de calções ou com o peito nú, mas pelo conjunto todo - e não olham só para o corpo mas para tudo, vêem mais e têm mais interesse em ver. No entanto quando viramos a cara por causa da bonitona da mini saia há logo uma manifestação de desagrado...
Nas fantasias sexuais, a do homem é recorrente: estar com duas mulheres. Na verdade quantas mulheres normais (sem prestarem esses serviços em troca de pagamento) é que estariam dispostas a transformar essa fantasia em realidade? Muito poucas, suponho. Agora as fantasias das mulheres: sexo num bar, sexo no elevador, no carro, com dois homens... tudo fantasias facilmente realizáveis, e se o namorado não quer certamente haverá alguém que não tenha qualquer problema em fazê-lo (mesmo com dois homens, muitos não se importariam de estar outro homem na cena, desde que direccionados ambos para a mulher, claro!)...
Como disse antes é apenas uma opinião e não a verdade absoluta. Porém no meu caso o falo. As pessoas mais machistas que conheço são mulheres!

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

quarta-feira, abril 20, 2005


Cartaz da Queima das Fitas de Coimbra 2005

Noites do Parque da Queima das Fitas 2005
(fonte: jornal A Cabra online)

Sexta-feira, 6 de Maio
Pluto
Mao
Eagle-Eye-Cherry

Sábado, 7 de Maio
Blind Zero
Faithfull
Milton Nascimento

Domingo, 8 de Maio, Noite Electrónica
Pete Tha Zouk
Vasco Fortes
David Alvarado

Segunda, 9 de Maio
Squeeze Theeze Pleeze
Blister
Alanis Morissette

Terça, 10 de Maio
Meidin
Claúdia Isabel
Quim Barreiros

Quarta, 11 de Maio
Blasted Mechanism
Micro Áudio Waves
Da Weasel

Quinta, 12 de Maio
Cake
Ashfield
Clã

Sexta, 13 de Maio
Terrakota
A Jigasaw
Pedro Abrunhosa

Namastê!

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

sábado, abril 16, 2005

See My Way - The Ramones

(Unreleased tracks )


Need a light to see my hand and I can't help it if I stumble
Over those things that I set before me
Wanna see... see my way

Need a friend to help me trhough, when I'm down
Pick my body up and carry me home... take me home

Make a point of watching my life I can see it's been so wrong
Climbing mountains without even looking
Wanna see... see my way

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt
Sinto o frio gume da faca a penetrar-me na carne, porém não sinto dor;
Sinto mas não a quero sentir, por isso estarei mesmo a sentir?
Apenas o frio metal a puxar o calor do sangue.
As primeiras gotas, o primeiro escorrer...
É bom sentir este quente interior, já estava com arrepios...
É a isto que chamam o arrepio da morte?

Choro sem lágrimas,
entristeço sem dor.
Recordo apenas o som,
quase triste, daquele amor.
Intenso, sublime, atordoante.
Como quando o sino toca a rebate,
a anunciar as ultimas badaladas.

Cheira mal...
Merda!
Por todos os lados...
Merda!
Porque parece areia movediça?
Merda!
Mais movimento,
pior o cheiro.
Estou atolado.
Não consigo sair...
Merda!
Venham as moscas...

Quebra, tão facilmente, como qualquer coração de cristal. É só saber empurrar, cumprir as leis da física e da termodinâmica... é tão fácil quando se sabem os principios básicos! É tão dificil quando se pensa demais nisso...
Remorsos - palavra fácil, sentimento dificil. Maior ou pior que o ciume, que a repreensão, que o ressentimento, que a retribuição?!
Antes a dislexia: ao menos não conseguiria soletrar qualquer destas palavras, quanto menos percebê-las...

"Feel free to feel stupid" - será que esta frase existe? Pelo menos surgiu-me um dia durante um exame de matemática... porque é como um espelho.

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

quarta-feira, abril 13, 2005


Pitty - "Admirável Chip Novo"

"Pane no sistema alguém me desconfigurou
Aonde estão meus olhos de robô?
Eu não sabia, eu não tinha percebido
Eu sempre achei que era vivo
Parafuso e fluído em lugar de articulação
Até achava que aqui batia um coração
Nada é orgânico é tudo programado
E eu achando que tinha me libertado
Mais lá vem eles novamente e eu sei o que vou fazer:
Reinstalar o sistema

Pense, fale, compre, beba
Leia, vote não se esqueça
Use, seja, ouça, diga
Tenha, more, gaste e viva

Não sinhô, Sim sinhô, Não sinhô, Sim sinhô"

Namastê!

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

terça-feira, abril 12, 2005

Prana
(energia vital do universo que tudo envolve, de acordo com o Hinduismo)

Convento de Sta Clara a Nova, vista do Parque Verde, Coimbra Posted by Hello

Deixei-me ficar para o fim, para os ultimos raios de energia. No horizonte escondes a tua luz, recolhes-te deste local banhado e homenageado por ti, e vais procurar mais quem te adora noutras paragens do espaço.
A Lua, tua eterna companheira, já desponta acima das cabeças dos dementes humanos, espelhando o teu brilho, dizendo que apesar de escondido, apesar de adorado neste momento por muitos milhões, continuas lá. E voltarás. Amanhã.
Vejo o movimento de final de tarde e sinto o arrepio da brisa que cresce, que enruga a superficie do rio, que faz mexer as folhas, as plantas, as ervas.
Poucos são os loucos que me fazem companhia; que se fazem companhia; que se comprazem deste estertor solar e arrepiam com a gélida brisa.
Ando, nas margens do rio enrugado e encolhido pelo vento, enquanto escurece. Os olhos lacrimejam: será do vento, do frio, da luz ténue que a pouco e pouco desaparece? Pouco provável, o frio está pelas costas a martirizar-me o pescoço e a cabeça rapada.
Aguento as lágrimas e caminho. Sinto-me estupido; sinto-me só neste mundo...
Tudo isto porque o Sol se esconde e a Lua aparece...

domingo, abril 10, 2005

Avatar
(fase de variação ou uma versão de uma entidade básica continua, como a encarnação numa forma humana de um ser divino)

Uma praia. Deserta. Quase.
Na areia alguém está deitado como se apanhasse a energia do sol. De óculos escuros, camisa leve, calções. Contempla o céu, o astro, ou dorme; ou simplesmente está absorvido nos seus pensamentos enquanto aquece com a energia quente e retemperante.
O mar, o som, o envolver calmo das ondas. O ritmo que embala, o ambiente perfeito que puxa a alma para fora do corpo e ajuda a soltar os pensamentos que estão perdidos naquele armazém onde os guardamos.
Escondemos.
Queriamos esconder.
Adoro a praia; adoro pensar; nem sempre o que penso é bom ou me ajuda. Penso demais nas coisas, mesmo aquelas simples que não dizem ou querem dizer nada.
Eu penso nelas. Pensaremos todos? Ou há aquelas almas fantásticas e descontraídas que não ligam a isso?... ou simplesmente dão a ideia que não ligam a isso e parece a um espectador que está sempre tudo bem?
Tantas perguntas, porque penso. Acho que dou essa ideia ao espectador, mas na verdade quem me conhece bem sabe que penso muito ou quando estou preocupado.
Quem conhece bem sabe sempre tudo.
Porque as coisas nem sempre têm significado, ou porque queremos sempre encontrar um significado para a palavra, suspiro, olhar mais insistente? Temos essa necessidade enquanto ser vivente, enquanto corpo persistente...?
Procuramos agradar, ser agradados, mas a vertigem dos pensamentos corrói essa sensação de prazer, a estética do agradável, a...
Às vezes olho para pessoas e fico fascinado. Penso que elas nunca terão problemas que afectam os comuns mortais, que estão numa categoria reservada aos deuses - ou a seus aspirantes. Falam comigo e relatam problemas muito semelhantes aos meus, linhas de pensamento e imaginação muito parecidos, problemas de consciencia... tal e qual. Olho mentalmente para dentro de mim e avalio-me; avalio a pessoa que me transmite aquilo que nos torna semelhantes. Subtraio e tiro o resultado: como pode ser?
No fundo acabamos por ser todos iguais. O sol chega a todos e ilumina e aquece e transmite energia igual. Aproveitamos apenas o que conseguimos ou o que humanamente podemos, o resto é desperdiçado, o resto é residuo - ressequido.
O corpo que está na praia apoia-se nos cotovelos e olha a imensidão de mar. Gostaria de ter poderes, forçar um sismo com a ideia. Esperar pelo tsunami. Ser engolido pelas ondas...

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

quinta-feira, abril 07, 2005

Há dois dias que estou para escrever um post, algo de especial que venho pensando longamente; quando me sento em frente do computador nada me surge. A branca é constante, por isso deixo uma musica que ouvi hoje, que já não ouvia à muito tempo, e que gosto muito.
A hora? Não é a mais própria, mas considero-me intemporal... há quem não veja da mesma forma...
(Xiça Deus não me chateies, já vou para a cama! Não tens aí um principe e um Papa para puxar as orelhas?! Ai ai ai ai ai!!!)

"I Am The Highway"
Audioslave


"Pearls of swine bereft of me
Long and weary my road has been
I was lost in the cities
Alone in the hills
No sorrow or pity
for the leaving
I feel


I am not your rolling wheels
I am the highway
I am not your carpet ride
I am the sky


Friends and liars
don't wait for me
Cause I'll get on
all by myself


I'll put millions of miles
Under my heels
And still too close to you
I feel


I am not your rolling wheels
I am the highway
I am not your carpet ride
I am the sky
I am not your blowing wind
I am the lightining
I am not your autumn moon
I am the night"

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

segunda-feira, abril 04, 2005

João Paulo II foi-se, Karol seguiu-o de perto...
""À humanidade, que às vezes parece perdida e dominada pelo poder do mal, pelo egoísmo e pelo medo, o Senhor ressuscitado oferece como dono o seu amor, que perdoa, reconcilia e reabre o ânimo à esperança. É o amor que converte os corações e dá a paz"
João Paulo II, numa mensagem póstuma lida pelo arcebispo argentino Leonardo Sandri, 03-04-2005"
A frase, in Publico Online

Reparei que os Papas marcam profundamente as pessoas e as suas idades. E esta ideia surgiu-me enquanto ouvia o douto prof. Marcelo na RTP. Ele falou que se lembrava de 5 papas, sendo que 4 deles marcaram a igreja (o outro só o foi por um mês...). Eu fiz contas: Marcelo deve rondar os 60 anos e conheceu 5 papas; eu tenho 27 e conheci um. Na escala Papal estou na primeira geração e o prof. Marcelo na quinta.
Para muitos isto pode ser maravilhoso porque esbate barreiras que antes havia em relação à idade, porque um adolescente de 13 anos é tão velho em geração Papal quanto eu, o que faz dele bem mais velho, pelo menos em sites de Bate-Papo. O mesmo se passa para aquela mulher dos seus trintas que só conheceu dois ou três papas - é uma jovem ainda!

Outra coisa que pensei durante este fim de semana pós-páscoa é a forma inteligente como a Igreja lidou com esta situação. Apesar de ter muita velhada nos comandos continuam actualizados e conseguiram, com a iminente morte do Papa, arrecadar fiéis e curiosos. Pode-se dizer que não, porque o Papa é uma figura publica e que aconteceria o mesmo se fosse o Bush. Eu concordo porque se fosse o Bush os EUA mediatizariam a situação para tirar proveitos politicos e militares; discordo porque se fosse o Bush os aplausos ao anunciar a morte seriam de satisfação e não de homenagem. Mas voltando ao assunto: todas as televisões do mundo acompanharam as noticias na sala de imprensa do Vaticano, apareceram boatos não confirmados, mensagens do Papa transmitidas a pessoas de confiança... uma novela completa, e a imagem de serenidade de um Papa que lutou pela paz no mundo e quis morrer em paz no seu quarto, sem qualquer ajuda médica.
Perguntas que sobram: se o Papa não manifestasse o desejo de morrer no quarto e fosse para o hospital, seria correcto mantê-lo vivo com respiração artificial? Não será isso contrário às leis de Deus - tal como o uso de contraceptivos? E se estivesse com respiração artificial, mandariam desligá-la condenando-o a uma morte evidente? E como a Santa Sé seria dirigida, com o seu líder enfermo num hospital?

Apesar da minha educação ter como base essa religião, e ter sido baptizado, não me revejo nem um pouco nessa forma de fé. Na minha curiosidade pela antiguidade, nomeadamente pelo Antigo Egipto, vejo que há muita coisa do catolicismo que é semelhante (copiado?!) em muitas coisas à antiga religião Egipcia. Mas afinal os hebreus trabalhavam no Egipto, e foi de lá que se deu o Exodo, é natural... ou não: afinal se os egipcios eram pagãos e a sua religião não era a verdadeira, porquê ir buscar tanta inspiração lá?

Depois da Irmã Lucia e do Papa João Paulo II já não há mais ninguém digno de nota para os lideres do PP irem ao funeral ganhar uns votos para as autarquicas...

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

sexta-feira, abril 01, 2005

Ah! E a mentira típica do Dia das Mentiras!!!
É esta:

O Papa continua a resistir à morte...

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt
O Papa...

... tem 84 anos, sofre de Parkinson, já fez inumeras operações, respira com ajuda de oxigénio e de uma traqueotomia que o impede de falar, tem complicações gástricas, respiratórias, problemas de locomoção...
Passadas 3 semanas ao seu internamento e à traqueotomia foi apresentado pelo menos 3 vezes à janela onde costuma celebrar as suas cerimónias, foi mostrado numa imagem de televisão de costas a assistir, em privado, às cerimónias de Páscoa, e tem sido usado como simbolo de resistência e longevidade no Vaticano e na igreja Católica.
Para breve um milagre: o Papa, enfermo numa cama do hospital, vivo somente com ajuda de máquinas, ainda a escrever decretos assinados por sua mão, a liderar a vida religiosa no Vaticano e a celebrar orações com a sua própria e unica voz...
Depois da Irmã Lúcia falecer miraculosamente no dia 13 (coincidência ou nem tanto? Para quem está enclausurada nas Carmelitas e, em conversa com o Mel Gibsom - terá sido em aramaico?! - disse que gostou muito de o ver em Mad Max!), que destino divinizado, mas bem sofrido, estará reservado a Karel Woyjtila no dia da sua morte?
Entretanto continua o sadismo mórbido...

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt