domingo, junho 25, 2006


Holanda - Portugal, às 20h

Daqui a umas horas joga-se o apuramento para os quartos de final do mundial da Alemanha. É estranho que, vendo o calendário de jogos, haja uma coincidência possivel para o caminho de Portugal, caso a selecção vença a Holanda.
Passo a explicar:
- O vencedor do Holanda - Portugal jogará com o vencedor do Inglaterra - Equador;
- Imaginando que vencem Portugal e Inglaterra, o jogo dos quartos será entre estas duas selecções;
- Nas meias vamos defrontar uma destas 4 selecções: Brasil, Espanha, França ou Gana (isto porque o jogo dos quartos será entre o vencedor do Brasil - Gana e Espanha - França).

A coincidência está aqui: imaginando que derrotamos a Holanda, que jogamos com a Inglaterra nos quartos e que passamos às meias e jogamos com a Espanha? Será o inverso do Euro 2004 onde tivemos de derrotar a Espanha para ir aos quartos, derrotamos a Inglaterra para ir às meias, onde defrontamos a Holanda!
Bem, mas a possibilidade disto acontecer é um pouco remota...
De acrescentar que em 2004 no dia do jogo que se disputa hoje, estava de partida de Paris (onde estive a cumprir um periodo de Erasmus) e cheguei por volta da hora de almoço, já vendo a nossa vitória junto dos amigos e familiares. Espero que se repita hoje!

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

sexta-feira, junho 23, 2006

Aqueles momentos da vida que dão prazer, alegria, felicidade...
Tais como escrever, estar com amigos, namorar, aventuras e passeios.
Praia, mar, sol e esturricar, churrascos, comezainas, devaneios!
Ah! Saudade!

Por momentos, ao receber o mail semanal com as visitas à minha página, penso: "o que move 7 a 8 pessoas, que julgo serem sempre as mesmas, a vir a este site todos os dias, vendo que não há actualizações!... nem hoje... nem ontem... nem anteontem... nem...?"
É que até está aí o Mundial, Portugal e Brasil na senda das vitórias e nos oitavos! Os exames e provas finais, trabalhos trabalhitos e trabalhecos, a saudade de um verão que se aproxima e de uma praia que tarda em chegar...
E na ideia continuam essas 7 almas diárias que me visitam... e que nem com elas cumpro na pequenissima tarefa de lhes dar um texto novo - por muito PARVO que seja (como este!).
Pois bem, este fica para a posteridade (sim, porque acho interessante colocar termos que se não fossem tão usados ninguém saberia o que são e para que servem), com um grande bem-haja (cá está um agradecimento politicamente correcto e que dá ideia de alguma importância, género presidente ou rei) a esses fiéis escudeiros (como me referindo aos cavaleiros fiéis que me seguem na batalha contra o horripilante e energumeno inimigo)!

Ah! E bebam com moderação!

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt
(fonte: www.ninha.website.nom.br)

"O acaso vai me proteger
Enquanto eu andar distraído

O acaso vai me proteger

Enquanto eu andar
"
Titãs - Epitáfio

É o que espero que aconteça nestes próximos dias...

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

quarta-feira, junho 14, 2006

(foto: Paulo Aroso Campos, 14Jun06)
Há tempestades e trovões,
raios e explosões,
de vários tipos.

E formas. E normas,
que se respeitam ou não.

Há dores e sabores,
há paixões e amores.
Há gostos,
que não se discutem.

Há dias que não são dias,
e outros que valem por três!
Tais como anos,
e desenganos,
que nos levam a sonhar...
e a desejar
que o tempo parasse,
e ali ficasse
sem saber para que lado andar.

E escolher!
E haver!
E poder,
porque não?
E andar e olhar e falar e desejar...
E sonhar!

Que diabo!
Porque não ter o que se quer?
Porque não sonhar o que se tenta?
Tentar o que se pretende?!
Por que não?...
Porque não!...

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt

sexta-feira, junho 09, 2006


Você é a Selecção do Togo:
Você nem sabe bem por onde anda, a maior parte do tempo só quer é aproveitar o bom da vida, sem se preocupar demasiado. Não é ambicioso, por isso, para si, tudo o que vier á rede é peixe, valoriza o bom que lhe acontece e se por acaso as coisas lhe correm mal você encolhe os ombros e diz: Siga! Olhado com simpatia e curiosidade por quem o rodeia, você não tem mau perder e para si ganhar é quase um milagre

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt
Jose Cid Ice Tea 1

"Olá malta! Tudo bem?
Tá-se?!"
Inspirado no post do Enjohnny, decidi reproduzir este excelente anuncio da Ice Tea, featuring José Cid!

terça-feira, junho 06, 2006

666
O numero da besta

Crónicas de não sei quem e não sei onde atribuem ao dia de hoje, 6/6/2006. Tudo porque nele entram os algarismos da Besta: 666.
Porquê a importância desse numero? Na verdade não se sabe bem, há relatos que somando os três algarismos se chega ao numero 18, também ele aziago, principalmente a quem lá não chega. Multiplicando todos é mais complicado e leva a contas de uma certa e determinada dificuldade. Porém relatos semelhantes dizem que dará um numero semelhante a seis ao cubo.
Tirando a matemática e saltando para as lendas, a Besta era um ser muito estupido que falava um idioma galaico entre o hungaro e o polaco. Como era muito estranha a lingua e, além de ser cicioso e ter o sotaque beirão, ficava irritadissimo quando não o entendiam. Então fartava-se de blasfemar a quem atentava contra ele, prejudicando-o inclusivé na lista de seleccionados do sr. Scolari!
Assim começou a idolatrar demónios, como os D'ZRT, o Francisco Adam e o Duo Ouro Negro, que o atormentavam em sonhos mais ou menos de terror erótico, pelo que o desgraçado da Besta estava sem dormir à várias semanas! Bom, isto passa-se no momento em que deixou de frequentar a paróquia do padre Albino, de nome e de pele, cujos sermões versavam na diferença e na cor da pele.
Sentindo-se pecador nato, e sem comer a hóstia (porém continuando no sangue de Cristo como se não houvesse amanhã!), a Besta transfere-se para o colégio eremita da vossa senhora dos azares, padroeira de Alfarelos. A sua vida mudou e, durante 666 dias, dormiu sempre com as mãos de fora do lençol. Nem mesmo no banho se tocava!
E qual o resultado?
Urrou na madrugada do 667º dia, logo ao amanhecer, quando ao cheirar um bife da pá cru, sentiu o desejo da carne. Desde esse dia não mais deixou de contactar as suas partes com uma qualquer das suas mãos carnudas e sujas.
Assim reza o imaginário popular de um qualquer vilarejo entalado nas montanhas...

Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@zmail.pt