Regresso a casa
Voltei ao local que deixei tempos atrás. Onde escrevi felicidade e recordei o passado. Onde escrevo o presente.
Os regressos nunca são iguais. Mesmo que as cores sejam as mesmas, os espaços sejam os mesmos. Ou que se mude a cor, a disposição. Nós regressamos, mas não estamos iguais. E a forma como se vêem as coisas fica alterado para sempre.
Não para melhor; não para pior. Pronto a ser escrito de novo, como começar de novo.
É assim que começam as mudanças: partir do zero, utilizar tudo o que se aprendeu antes.
Paulo Aroso Campos - paulo.aroso@gmail.com
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